A comunicação diferente do que se pensava não muito distante, não é algo simplesmente externo às pessoas, mas primeiramente interno. E, no entanto, é sabido por todos que há necessidade do ser humano se comunicar uns com os outros, facilitando a convivência e as relações entre as diversas culturas e povos.
A identidade das pessoas cada vez mais se encontra confusa, muitas são as janelas digitais que lhes são abertas. Porém, só lhe fala se você for capaz de manipulá-la, cultura digital que já é parte do cotidiano de muita gente, forjando um "novo sujeito" novas relações num complexo modo de viver. O que há dentro das casas além das pessoas?
Emersos nesta realidade, o eixo fundamental reside no fato de compreender o que significa encontrar-se diante de uma "revolução tecnológica". Mudam-se as formas de se pensar o mundo, mais as necessidades humanas de nos relacionar, permanecem.
Nessa cultura digital é grande a interatividade, como já citei acima, nasce um "novo sujeito" e a sociedade atual deixa transparecer que esse sujeito é movidos, fascinados pela máquina e contra pondo isso há um vazio do ser.
Se faz necessário educar para relacionalidade para o modo de construir significado, novo sentido para o que se estar vivendo. Pois, há novos princípios numa cultura imediática e assim cairão no vazio, no esquecimento, nas massas.
Essa é a nova cultura.
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